Rua Sete de Setembro esquina com Avenida Rio Branco no início da década de 1960. O bonde 66 (Tijuca) está prestes a cruzar a Rio Branco. À esquerda ficava a loja dos classificados do Jornal do Brasil. Já à direita, a loja de brinquedos A Feira de Leipzig, esquina com a Rua Rodrigo Silva (atual Casa do Pão de Queijo).
Cartola aborrecido por sua casa na Mangueira ter virado ponto turístico e com uma situação financeira melhor, em 1978 adquiriu uma casa na Edgar Werneck.
Tim Maia. Em 1973. Por Paulo Salomão. Fonte: Ronaldo Evangelista.
Praticada por negros de diversas origens africanas, a capoeira não era proibida no início do século 19. A elite carioca, entretanto, se sentia ameaçada pela presença marcante dos capoeiristas (ou "capoeiras") nas ruas.
Enquanto as gangues de lutadores usavam sua arte marcial para disputar território e se defender da polícia, os brancos assistiam a essa agitação temendo que os escravos resolvessem se rebelar para valer.
A maioria dos escravos urbanos tinha como rotina fazer compras em armazéns e quitandas, livrar-se do lixo e, principalmente, trazer água limpa para uso doméstico. As fontes da cidade estavam sempre rodeadas de gente. O maior reservatório público ficava no largo da Carioca. Seu chafariz, construído em 1723 (e demolido em 1925), assistiu a exibições dos capoeiras.
Nem mesmo a abolição da escravidão e a proclamação da República serviram para acabar com a repressão contra os capoeiras. Em 11 de outubro de 1890, foi promulgado o código penal do novo regime. Em seu artigo 402, ficou estabelecida uma pena de dois a seis meses de prisão para quem praticasse a arte marcial nas ruas. Para os chefes das maltas, essa punição seria aplicada em dobro, enquanto os reincidentes poderiam ficar presos por até três anos. A capoeira, finalmente, havia se tornado crime, para o alívio da elite que vivera amedrontada por quase um século.
Fonte: Abadá-Capoeira Fronteira.
Ilha Fiscal na Baía da Guanabara. Foto de Marc Ferrez. Em 1885. Fonte: Semióticas.
Construção dos primeiros barracos - 1906. Época do Pereira Passos.
Superlotação em um dos cortiços fotografados por Marc Ferrez em 1906. Fonte: CECIERJ.
Construção do Cristo Redentor
Antes da inauguração da estátua, em 12 de outubro de 1931
Fotografia de Augusto Malta
Antes da inauguração da estátua, em 12 de outubro de 1931
Fotografia de Augusto Malta
Centro - Lapa
1912
Fotografia de Augusto Malta
1912
Fotografia de Augusto Malta
Saguão de entrada do Palácio Monroe. Linda decoração.
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